Por um avivamento com começo, meio e fim!
2 Crônicas 7.14
Por um avivamento com começo, meio e fim!
2 Crônicas 7.14
Introdução:
- Infelizmente temos percebido movimentos de aquecimento espiritual que na realidade não são verdadeiros avivamentos
- Estamos falando de movimentos que tem um começo, mas não tem um meio e nem um fim
- Com um fim quero dizer que em muitos casos não observa-se uma finalidade, um propósito, nesse movimentos.
Contexto:
- Samuel, Reis e Crônicas abordam o mesmo período;
- Contudo o de crônicas se diferencia pelo seu objetivo, pois foi escrita num período em que sua nação necessitava de uma sólida base espiritual;
- Por isso Esdras, seu principal autor, apresenta a história do seu povo desde Samuel até o Cativeiro.
- Salomão finaliza a construção do templo, coloca sua mobília;
- Salomão fala ao povo sobre o propósito do templo e em seguida ergue sua voz em oração, pedindo:
- Quando alguém pecar…
- Quando o teu povo for ferido…
- Quando não houver chuva…
- Quando houver fome ou praga…
- Quando o estrangeiro se voltar a ti…
- Quando o povo sair a guerra…
- Quando forem levados cativos…
- E Deus lhe responde no capítulo 7
- Os livros de Crônicas enfatizam as bênçãos que acompanham uma genuína vida de fé. Tinha o propósito de resgatar os padrões de culto e de adoração ao Deus de Israel, no período após o exílio da Babilônia.
Desenvolvimento:
- Começo
- Começa com o povo de Deus, que deixou a comunhão com ele;
- Não é um mero aquecimento religioso.
- Meio
- Se estende para sociedade, para o estrangeiro, para o restante da terra;
- Quando isso ocorre, é necessário evitar a jactância, pois o mérito não é nosso, mas foi a graça de Deus!
- Fim
- Precisamos entender o fim como uma finalidade, e não como um final;
- Precisamos também estar preparados para resultados que não imaginávamos, inclusive a longo prazo.
Conclusão:
- Ficamos com um exemplo
- Em 1729 Charles Wesley, o irmão de John, e mais dois estudantes começaram um pequeno grupo que se reunia para oração, estudo bíblico e encorajamento mútuo. John logo tornou-se o líder do grupo, que era chamado o “Clube Santo”. Eles usavam um sistema metódico de auto-exame e auto-disciplina, e por este motivo foram chamados de ‘metodistas’ por alguns. O grupo nunca cresceu muito, variando entre 10 e 15 membros, com um máximo de 25.